Uma auxiliar de enfermagem italiana, de 44 anos, foi despedida após só ter trabalhado 6 dias em 9 anos (2 dias em 2002 e 4 dias em 2004).
Durante estes 9 anos de absentismo fraudulento, a italiana inventou várias razões para não trabalhar e manter o seu salário, inclusive 2 gravidezes falsas.
Em Junho deste ano a entidade patronal despediu-a e agora incorre numa pena que pode chegar aos 7 anos de prisão.
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